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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
terça-feira, 13 de abril de 2010
terça-feira, 28 de abril de 2009
A minha Terra.. Requalificação da Rua da Igreja, e Rua Dn. Zeca Gonçalves.
Como a maioria dos Ferrenses já se apercebeu, a Rua Dn. Zeca Gonçalves e a Rua da Igreja, estão a sofrer Obras de Requalificação.
Estas duas Ruas, que juntas são uma das artérias mais importantes do centro da Vila do Ferro, já necessitavam de Obras, devido ao estado de degradação.
As obras prosseguem ao ritmo normal de… obras. As máquinas já se encontram quase ao cimo da Rua da Igreja, faltando agora o calcetamento, que, pelo que dizem, está próximo.
Como se pode notar pelas fotos, e devido ao fim-de-semana ultimo ter sido chuvoso, estas duas Ruas tornaram-se em autênticos caminhos, causando alguns incómodos aos residentes.
Mas, obras são assim mesmo, requerem alguns sacrifícios, mas está quase a acabar a parte mais incómoda, agora falta colocar o pavimento, que será em paralelos.
A seguir, fotos destas duas Ruas que se tornaram em caminhos, por pouco tempo, porque qualquer dia tornar-se-ão as Ruas mais belas da Vila. Esperemos que um dia todas as Ruas da nossa Terra sofram também obras de requalificação… que bem precisam.

Estas duas Ruas, que juntas são uma das artérias mais importantes do centro da Vila do Ferro, já necessitavam de Obras, devido ao estado de degradação.
As obras prosseguem ao ritmo normal de… obras. As máquinas já se encontram quase ao cimo da Rua da Igreja, faltando agora o calcetamento, que, pelo que dizem, está próximo.
Como se pode notar pelas fotos, e devido ao fim-de-semana ultimo ter sido chuvoso, estas duas Ruas tornaram-se em autênticos caminhos, causando alguns incómodos aos residentes.
Mas, obras são assim mesmo, requerem alguns sacrifícios, mas está quase a acabar a parte mais incómoda, agora falta colocar o pavimento, que será em paralelos.
A seguir, fotos destas duas Ruas que se tornaram em caminhos, por pouco tempo, porque qualquer dia tornar-se-ão as Ruas mais belas da Vila. Esperemos que um dia todas as Ruas da nossa Terra sofram também obras de requalificação… que bem precisam.
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A minha Terra.. A Pascoa na Vila do Ferro
Algumas fotos da visita Pascal na Vila do Ferro, e aproveito um dos magníficos textos do Sr. Dotejo para, em conjunto com as fotos, mostrar como é a Pascoa. Mesmo que a Pascoa hoje em dia já não é o que era antigamente.
A Páscoa!
Depois das cerimónias festivas, vinha o almoço um tanto breve do Prior que lhe dava forças para o "Calvário" que o esperava no povoado e, na Segunda-feira e talvez no Domingo seguinte, nas quintas da Freguesia. Já com as vestes, com acompanhantes pegando no Cristo crucificado, na Caldeirinha da água benta, na Bolsa para recolha de dinheiro e na Campainha, mandava abrir a porta da Torre, onde uma fila de especialistas em música esperava. Com um sorriso de esperança, o Prior e o seu cortejo iniciavam a Visita Pascal ao som do toque cheio de alegria dos Sinos que terminava lá para as tantas, já depois da noite ter chegado. O circuito era conhecido por todos e a hora aproximada da visita a cada casa também. Era rara a casa que, tendo gente sem morte recente e com saúde, não tivesse a porta aberta quando o Prior passava. À medida que avançava, o cortejo ia aumentando com a malta que vinha de casa ou de uma visita já feita.
O dono ou a dona da casa recebia o Prior à porta. Era conduzido à sala mais digna, onde a família e os amigos aguardavam a sua bênção e as suas palavras. A cruz era beijada, a bênção vinha em água benta. Na mesa, estavam os bolos, pão-de-ló, esquecidos, biscoitos, bolo escuro e outros que pediam para ser comidos, copos pequenos e grandes, garrafas com diversos licores e vinhos e um pratinho com dinheiro, o folar da Páscoa e ou a congora. Se o Prior entendesse recolher o dinheiro, fazia sinal ao Sacristão que o metia na Bolsa. Lá fora, na rua, a malta cantava Aleluias, esperando que, pelo menos, uma janela se abrisse.– Senhor Prior, sente-se, descanse um pouco, coma um bolinho e beba qualquer coisa – Rogava-lhe a dona da casa.
O Prior desculpava-se com a escassez do tempo para as casas que ainda faltava visitar. Uma ou outra vez, pedia um copo de água e lá saía para entrar na casa ao lado.


A Páscoa!
Depois das cerimónias festivas, vinha o almoço um tanto breve do Prior que lhe dava forças para o "Calvário" que o esperava no povoado e, na Segunda-feira e talvez no Domingo seguinte, nas quintas da Freguesia. Já com as vestes, com acompanhantes pegando no Cristo crucificado, na Caldeirinha da água benta, na Bolsa para recolha de dinheiro e na Campainha, mandava abrir a porta da Torre, onde uma fila de especialistas em música esperava. Com um sorriso de esperança, o Prior e o seu cortejo iniciavam a Visita Pascal ao som do toque cheio de alegria dos Sinos que terminava lá para as tantas, já depois da noite ter chegado. O circuito era conhecido por todos e a hora aproximada da visita a cada casa também. Era rara a casa que, tendo gente sem morte recente e com saúde, não tivesse a porta aberta quando o Prior passava. À medida que avançava, o cortejo ia aumentando com a malta que vinha de casa ou de uma visita já feita.
O Prior desculpava-se com a escassez do tempo para as casas que ainda faltava visitar. Uma ou outra vez, pedia um copo de água e lá saía para entrar na casa ao lado.
A janela ou as janelas abriam-se já quase no final da visita, a cantilena da malta mudava para um pedido:– "Práqui"! – Diziam todos bem alto.Começava então uma queda de chuva violenta de rebuçados, amêndoas, castanhas piladas, figos secos e moedas. A malta iniciava uma dança de encontrões, de quedas, de estender e encolher de braços, de mãos abrindo e fechando, de passos de cócoras para um e outro lado. (...)
(...) A dança da chuva provocou uma trovoada de berros, cotoveladas e tombos. Dir-se-ia que a malta teve sorte em um raio atingir um espaço tão pequeno. As janelas fecharam, o Prior saiu e a malta abandonou o local da “batalha” integrada no cortejo que parou uns metros mais à frente.O Prior entrou, a malta cantou olhando lá para cima, nova “batalha” iria começar.
Depois da visita do Senhor, o pessoal convivia e, enquanto as conversas se desenrolavam, atacava a mesa, onde os bolos iam desaparecendo e os copos se iam sujando de licores, de vinhos e até de água. Já com a mesa quase vazia, as pessoas iam saindo, eram horas do Prior entrar em casa do primo, da tia ou de outro familiar ou amigo.
A meio da tarde, os bolos já não desapareciam, o pessoal já se ia fartando de comer os bolos que não comia durante o resto do ano.
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Ao fim do dia, o Sr. Prior chega a casa já cansado, de tanto que andou pelas ruas da Vila.
E os miúdos chegam a casa satisfeitos, pela maquia que conseguiram apanhar.
Podem ver todas as fotos desta visita Pascal clicando aqui
E os miúdos chegam a casa satisfeitos, pela maquia que conseguiram apanhar.
Podem ver todas as fotos desta visita Pascal clicando aqui
A minha Terra.. Baile de Carnaval 2009
Realizou-se na passada segunda-feira o Baile de Carnaval da Casa do Povo do Ferro.
Um Baile abrilhantado pelo Organista Tó Pinto, de Unhais da Serra, e com a actuação do Grupo de Dança Rítmica da Casa do Povo do Ferro, as coyotes. Foi uma Noite que levou muita gente ao Salão da Casa do Povo, com os Ferrenses a virem festejar o Carnaval.
E como não poderia deixar de ser, foram ao Baile alguns Mascarados, Entrudos, como também se podem designar, e os melhores foram:
- 1º lugar: a velha: Gilberto Melfe;
- 2º lugar: o bêbado: Renato Simões;
- 3º lugar: a mulher rica: Filipa;
Foi uma grande Noite de Baile na Vila do Ferro, onde se sorteou loto, os sortudos levaram o prémio, dançou-se, conviveu-se, brincou-se ao Carnaval… para o Ano há mais.

Um Baile abrilhantado pelo Organista Tó Pinto, de Unhais da Serra, e com a actuação do Grupo de Dança Rítmica da Casa do Povo do Ferro, as coyotes. Foi uma Noite que levou muita gente ao Salão da Casa do Povo, com os Ferrenses a virem festejar o Carnaval.
E como não poderia deixar de ser, foram ao Baile alguns Mascarados, Entrudos, como também se podem designar, e os melhores foram:
- 1º lugar: a velha: Gilberto Melfe;
- 2º lugar: o bêbado: Renato Simões;
- 3º lugar: a mulher rica: Filipa;
Foi uma grande Noite de Baile na Vila do Ferro, onde se sorteou loto, os sortudos levaram o prémio, dançou-se, conviveu-se, brincou-se ao Carnaval… para o Ano há mais.
A minha Terra.. Exposição “Escutismo no Ferro”
No passado dia 22 de Fevereiro, a III secção, os Pioneiros, do Agrupamento 675 do Ferro realizou uma exposição sobre o passado do nosso Agrupamento, que coincidiu com a data de nascimento do Fundador do Escutismo, Baden Powell. Nesta exposição estiveram expostas fardas de antigos escuteiros, fotografias antigas e recentes, cedidas por pessoas da Vila, e algumas construções elaboradas por nós.
Foi com muita pena nossa que pouca gente a visitou, mas aquelas que visitaram gostaram e pediram para fazermos mais
Fica desde já o nosso agradecimento à Casa do Povo do Ferro, por nos ter cedido o salão, também o nosso muito obrigado às pessoas que nos emprestaram as fardas e/ou fotografias e ao pequeno numero de pessoas que nos visitou.
Obrigado
Os Pioneiros do Agrupamento 675 Ferro
António Freire, Ana Tiago, Adriana Fonseca, Luís Figueiredo, Tiago Farinha e Paulo Martins.

Foi com muita pena nossa que pouca gente a visitou, mas aquelas que visitaram gostaram e pediram para fazermos mais
Fica desde já o nosso agradecimento à Casa do Povo do Ferro, por nos ter cedido o salão, também o nosso muito obrigado às pessoas que nos emprestaram as fardas e/ou fotografias e ao pequeno numero de pessoas que nos visitou.
Obrigado
Os Pioneiros do Agrupamento 675 Ferro
António Freire, Ana Tiago, Adriana Fonseca, Luís Figueiredo, Tiago Farinha e Paulo Martins.
Todas as fotos clicando aqui.
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